Uma notícia gerada no portal da Segurança Online, indica que a segurança em lojas de retalho, em lojas que diariamente têm um grande movimento de público, ou armazéns, são um alvo muito comum no que diz respeito a furtos de objetos e produtos de venda ao público, assim como fraudes de externos e internos.
“Segundo o Barómetro Global do Furto em Retalho 2013-2014, Portugal apresentou em 2013, uma taxa de furto de 1,18%, ocupando assim o quinto lugar, nos países da Europa com maior índice de furto no setor retalhista. Portugal só é superado pela Finlândia, Espanha, Holanda e Rússia. Desta forma, os furtos verificados em Portugal assumiram em 2013 um custo de 71,10€ por pessoa.
As maiores perdas no setor retalhista em Portugal ficaram a dever-se ao furto em loja (50%), às perdas administrativas (28,7%), ao furto por trabalhadores desonestos (17%) e, por fim, às fraudes originadas pelos fornecedores do retalho (4,3%). Os grandes armazéns, joalharias, relojoarias e os armazéns grossistas são os locais que apresentam um maior índice de perda.
Embora os furtos mais frequentes nas lojas em Portugal incidam sobre os acessórios de moda, ferramentas elétricas, acessórios de telemóveis, vinhos e bebidas espirituosas e produtos de maquilhagem, nenhum setor está a salvo deste fenómeno.”
Estes dados alertam para um reforço de segurança através de sistemas como:
– Etiquetas de Segurança;
– O sistema de radiofrequência (RFID) – para controlo de produtos ou equipamentos adquiridos aos fornecedores desde a linha de montagem até às prateleiras de venda;
– Sistemas de Videovigilância– para prevenir os furtos com origem nos clientes e nos funcionários
– Controlo de Acessos Eletrónico– para controlar o acesso de funcionários, fornecedores e clientes a determinadas áreas nas lojas e armazéns.
– Sistemas de alarme de intrusão.
Mais uma vez os sistemas de segurança e controlo de pessoas e bens são distinguidos como uma mais-valia nesta realidade do crime, fraude, ilegalidades presentes em qualquer local ou zona geográfica, a nível global.
Fonte: http://www.segurancaonline.com/gca/?id=924
Data: 02-07-2015